OLHAR DE CRIANÇA
Criança que me olha, lá de onde eu já fui.
Aprendiz da vida, solta desprendida,
Busca na estante da memória,
A pureza e a simplicidade de ser feliz.
Criança que me olha, lá de onde eu já fui.
Aprendiz da vida, solta desprendida,
Busca na estante da memória,
A pureza e a simplicidade de ser feliz.
Essa criança vive entre recortes do passado,
Viajando, constantemente, no presente,
Com saudades de tanta banalidade alegre, nada exigente.
Viajando, constantemente, no presente,
Com saudades de tanta banalidade alegre, nada exigente.
Com desejo de rever tanta gente, que hoje nunca mais.
Anela aquele abraço confortável da inocência,
Contudo, não se ilude com o tempo,
Intrigada desperta,
Navega consciente, na verdade do jamais.
Anela aquele abraço confortável da inocência,
Contudo, não se ilude com o tempo,
Intrigada desperta,
Navega consciente, na verdade do jamais.
Nilse Bernal S. Fragoso
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